Somos casados há dois anos, Maurício e eu, Dani, e sempre curtimos
muito o sexo entre nós. Desde nosso período de namoro, entre quatro
paredes tudo era permitido, mas nunca havíamos colocado outra pessoa
conosco nesses momentos. Não foi por falta de interesse nosso - sempre
comentamos que essa era uma ótima maneira de sair da rotina e que,
quando ambos estivessem prontos, iríamos a um clube de swing. Não
precisou. A oportunidade apareceu quando menos esperávamos e tudo foi
muito natural... Vou contar tudo a vocês.
Nós frequentávamos uma roda de amigos que se reunia cerca de uma vez
por mês, às sextas-feiras. Uma amiga nossa nos convidou há um tempo e
começamos a sair. Só havia casais e os papos sempre eram muito animados,
falávamos muita besteira e dávamos muita risada. Cada mês, fazíamos um
programa diferente. Era lá pelo sexto mês quando, em um feriado, todos
os outros casais tinham viajado e só sobramos eu, o Maurício, a Cris e o
Leonardo. Estava uma chuva chatíssima na cidade e resolvemos curtir uma
boa sessão de poker lá em casa, regada a vodka, tequila e petiscos.
Ainda somos jovens e uma noite de sexta-feira não pode ficar sem
álcool...
Lá pelas tantas, quando todo mundo estava calibrado, Cris deu a sugestão que mudou o rumo dos acontecimentos:
- Que tal um strip poker?
Todo mundo riu e concordou na hora! Estava quente dentro de casa e as
bebidas começavam a fazer efeito. Olhei pra mim mesma e achei que minha
situação não era boa: eu estava de vestido sem sutiã. Cris não estava em
situação melhor - de saia e tomara que caia, tinha uma peça só a mais
que eu. Os meninos estavam adorando a vantagem.
Quem perdeu a primeira foi o Leo. Tirou a camisa e a Cris tirou uma
lasquinha, passou a mão no peito dele e eu fiquei só fitando. Ele tinha o
abdômen definido, o peitoral bem malhado, lembrei na hora que ele
comentara uma vez que fazia natação. Alguns segundos depois, percebi o
Mau me olhando com um sorriso estranho no rosto. Colocou a mão na minha
perna e subiu até a virilha por baixo do meu vestido. Corei quando
percebi que o outro casal também estava olhando.
Próxima rodada, quem perdeu foi a Cris. Ela tirou a saia, revelando uma
calcinha mínima, de renda transparente, branquinha do jeito que o Mau
gosta. De propósito, coloquei minha mão perto do pau do meu marido. Duro
feito pedra. Ele me olhou de rabo de olho e sorriu - aquele sorriso que
eu sabia significar "mais tarde, nós dois, sacanagem". Mas eu não
conseguia tirar da cabeça que aquela situação incluía outro elemento
nessa frase: "mais tarde, nós dois, eles dois, sacanagem".
Leo olhou pra nós dois e percebeu o momento. Na mesma hora, puxou Cris e
deu-lhe um beijo muito quente. Colocou uma mão por fora da calcinha
dela e a outra mão usou para descer o tomara que caia e apertar os seios
dela. Não ficamos atrás... Imitamos os dois. Desencanamos do jogo e fui
tirando a camisa do Mau, desabotoando a calça dele, dando e recebendo
carícias.
Estávamos os dois casais muito animados quando senti Cris chegar mais
perto. O Mau se deliciava nos meus peitos, então ela me olhou
demoradamente e depois puxou minha calcinha por baixo do vestido já todo
torto no corpo. Sentou ao meu lado e meteu a mão na minha buceta.
Fechei os olhos e depois senti Leo se aproximando também, beijando meu
pescoço e minha nuca em pé. A posição não estava muito confortável, mas
eu adorava estar sendo completamente comida por meu marido e outro
casal.
Logo Leo trocou de lugar com Mau... E assim, no calor da hora, meu
marido começou a dar atenção à esposa do Leo, descendo direto até a
buceta dela. Eu olhava tudo com o maior tesão, curtindo meus peitos
sendo devorados e meu grelinho pulsando nas mãos de nosso amigo.
- Isso, amor... Chupa ela, chupa... Quero ver tudo daqui...
Mas não consegui ver nada, pois o Leo nessa hora também desceu com a
língua quente para minha buceta pulsante e começou a me lamber
maravilhosamente... Estiquei o braço e apertei os peitos da Cris, que
eram enormes e muito gostosos. Eu nunca tinha transado com outra mulher,
mas já estava com tanto tesão que era óbvio o prazer que aquilo me
daria.
Ela chegou mais perto e me puxou, me deu um beijo e eu gemi. Os dois
maridos pararam para ver a cena. Aproveitei para dominar um pouco quando
o beijo terminou. Era minha vez de sentir aquele pau na minha boca.
Chupei do jeito que os homens adoram, enfiando todo o pau na minha boca,
olhando pra ele com cara de safada e ouvindo meu marido dar gemidos de
aprovação. Cris estava agora montada por cima dele, cavalgando no pau
que era só meu há anos e devia estar louco de experimentar uma xana
nova. Ela galopava loucamente. Como era linda e gostosa aquela nossa
amiga...
Os gemidos se coordenavam e se confundiam e eu sentia a mão do
Leo puxando meu cabelo, chamando a esposa de safada, as caras que ela
fazia eram extremamente provocantes. Quando ele estava quase gozando,
ele me fez parar, puxou meu cabelo e me colocou de pé contra a parede da
sala.
- Quero foder você na frente do seu marido, você deixa?
- Ai, Leo, fode, enterra esse pau gostoso na minha xana...
Ele afastou minhas pernas e meteu na minha bucetinha. Gritei de prazer,
não conseguia me controlar. Eu falava sem parar, o chamava de safado,
olhava meu marido fodendo a Cris e ficava ainda mais louca de tesão,
estava completamente em outra dimensão... Leo enfiava os dedos no meu
cuzinho enquanto socava na minha buceta e eu pensava se ele ia enterrar
na porta de trás também. O Mau me trouxe de volta quando chegou bem
perto de mim, beijou minha nuca e sussurrou:
- Você já me disse que queria uma DP... Vamos realizar essa fantasia agora...
Quase como uma súplica, eu olhei pra ele e balancei uma vez a cabeça.
Ele deitou no sofá e eu sentei com gosto na pica do meu marido, de
costas, e Mau voltou a meter na minha xana por cima. Cris se divertia
com meus peitos, tocando uma siririca vendo a cena. A sensação era
incrível... Dois paus dentro de mim, se roçando com a pele fina entre o
cu e a minha buceta, eu me sentia completamente preenchida, só quem já
fez pode entender o que senti.
Eu via estrelas, era uma sensação de dor e prazer indescritível e
logo dor virou só prazer de ser comida por dois homens ao mesmo tempo.
Eu rebolava, pedia mais, até estar saciada. Gritei alto e gozei feito
louca. Enquanto o Mau ia se lavar, eu fiquei no sofá extremamente
satisfeita, vendo Leo preparar a esposa para repetirem a façanha. Quando
Mau voltou, Cris se ajoelhou e segurou os dois paus na mão, mamando em
um depois no outro. Eu me levantei e fui lambê-la por trás, passava a
língua na buceta já alargada e no cuzinho dela, o tesão já me enchendo
de novo. Quando ela já estava bem molhada, saí e deixei o lugar vago.
Leo chegou por trás e a puxou, abrindo caminho com a cabeça do seu pau
entrando na portinha apertada dela.
Com tudo dentro e sem tirar, eles foram para o sofá, onde ele imitou a
posição que tínhamos feito na minha vez, e Mau chegou por cima de Cris,
continuando a socar. Eu lambia o saco de meu marido e estimulava o cu
dele, que gemia de prazer. Depois de alguns minutos de meteção, eles
sentiram que ela ia gozar e eles também estava a ponto de bala. Ela
gritou de prazer e, na mesma hora, Mau tirou o pau da bunda dela e meteu
com força no meu cuzinho já alargado, num vai e vem gostoso e intenso
como nunca havíamos feito. Ele gozou forte, quase ao mesmo tempo em que o
Leo, que tinha colocado Cris de quatro e gemia de prazer.
Quando terminamos, estávamos os dois casais exaustos, mas extremamente
felizes pela fantasia que tínhamos realizado de maneira completamente
inesperada. Voltamos a beber e conversar por mais um tempo, na mais
perfeita normalidade, e nunca comentamos com outras pessoas sobre nossa
aventura naquela sexta-feira chuvosa...
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