segunda-feira, 11 de junho de 2012

Comi minha amiga no camarote da balada

Melissa era minha amiga de curtição. Daquelas que só ligam para convidar para curtir a noite, que tem todos os contatos para conseguir ingressos VIP e nunca fica parada em um lugar só, porque conhece todas as rodinhas da festa. Fazia um tempo que eu não a encontrava... Estava namorando e dei um tempo de farra. Mas quando terminei o namoro, não quis ficar nem um dia em casa. Liguei pra Mel e, assim que ela atendeu, passei o código:

- Noite de gata na pista hoje, qual é a boa?
Ela pescou na hora as minhas intenções, mas provocou:
- Ah, sua bandida, acha que pode sumir desse jeito, voltar do nada e ainda ter todas as mordomias?
- Mas é claro que não! Comprei tequila para o esquenta.
- Essa é a Lia que eu conheço... E você sabe que eu não resisto à sua voz sexy no telefone. Separa aquele decote, salto e microssaia. E batom vermelho! A boa de hoje é uma festa no Cabaré e o traje típico é obrigatório. Você continua gostosa como sempre, né?
- Mais do que nunca! E você?
- Melhor do que você imagina. Quero de novo todos os olhares gulosos para nós duas na pista de dança. Mas isso acaba hoje! Passo na sua casa às 22h. Não esquece a tequila.

Desliguei com a mente voando longe. Lembrava bem desses olhares... Eu e Mel costumávamos provocar muitos comentários quando a festa esquentava. Lá pelas tantas da madrugada, depois de várias doses, bastava um olhar para irmos juntas ao centro do salão e começarmos a dançar do jeito mais sensual que pudéssemos. Adorávamos nos tocar enquanto rolava a música e o DJ sempre percebia o clima, escolhendo a melhor trilha sonora para nossa exibição. Os homens ficavam loucos e as mulheres morriam de inveja da nossa ousadia: uma ficava de costas e a outra passeava as mãos livremente pelos peitos, o cabelo, beijava a nuca... As reboladas eram a parte preferida de nossa plateia. Era encostar coxa na coxa, bunda na xana, que quase era possível sentir as ereções. Uau. Senti um arrepio na espinha e percebi que já estava com a mão dentro da calcinha, toda molhada. Aproveitei a deixa para tocar uma siririca, pensando em todas essas lembranças e já com a expectativa do que estava por vir...

Mais tarde, comecei a me arrumar com uma música eletrônica tocando bem alto pela casa. Tirei do armário o figurino perfeito para a ocasião: microssaia rodada de couro, uma camisete branca curtinha que mostrava a barriga e um conjunto de lingerie nunca usado com o ex bundão, todo vermelho, de renda, com cinta-liga e meia preta. Para finalizar, coloquei um sapato preto de salto alto e passei o batom cor de sangue sugerido por Mel. Olhei-me ao espelho e tive certeza que não haveria mulher mais fatal que eu nessa festa...

Mudei de ideia quando vi Mel. Ela chegou num carro conversível dirigido pelo cara mais gostoso que eu já vira na vida. Quando me viu esperando na calçada do prédio, desceu correndo do carro e me deu um abraço exagerado, dizendo que o esquenta seria no carro mesmo, no caminho da festa.

Ela foi na frente, sem disfarçar as passadas de mão no bonitão que dirigia. Eu, atrás, fui servindo os shots para nós duas e curtindo o clima sexual que era criado no carro. Uns vinte minutos depois, chegamos à festa e eu já estava bem alegre. Reencontrei muitos amigos de muito tempo e todos adoraram me ver de volta à ativa. Os homens não se controlavam e praticamente me comiam com os olhos, mas não era para menos - eu estava absolutamente sexy naquele figurino perigoso.

A festa rolou solta, daquele jeito de sempre: música combinando com o ambiente, a tensão sexual pairando explícita em todos os cantos, mulheres em roupas mínimas e homens elengantérrimos em seus smokings provocantes. Conversei com muitas pessoas, ri, flertei, bebi e me diverti como nunca. Quando a festa estava no auge e eu me insinuava para um cara gato na pista, Mel apareceu. Não precisou olhar duas vezes. Ela me seduziu para mais perto e começamos a dançar.

Aconteceu exatamente como esperávamos: quanto mais rebolávamos, mais atenção atraíamos. O DJ mudou o som e nós duas liberamos os instintos. Encoxadas, passadas de mão na barriga, nos peitos, bem perto da xana, por baixo da saia, na nuca... O clima começou a esquentar. Mel me encarava de um jeito muito intenso, fixamente, e foi se aproximando mais ainda do meu rosto. Eu já estava louca de tesão e nem pensei duas vezes para retribuir as investidas dela. Começamos a nos beijar no meio da pista, sem esquecer os passos daquela dança sexy que parecia fazer parte de nós.

Mal conseguia ouvir os gritos, aplausos e exclamações das pessoas em volta de nós. Ela enfiou a mão por baixo da minha blusa, chegou bem perto e sussurrou em meu ouvido:
- Quero comer você...

Beijou meu pescoço e me puxou pra fora da pista, para protesto da festa toda, que logo arrumou outra distração e esqueceu de nos vigiar. Subimos as escadas para a área VIP aos tropeços, tentando coordenar bocas que não queriam se separar. Entramos em um dos camarotes reservados e nos jogamos em cima do sofá. Mel lambia minha barriga, que já estava à mostra em minha fantasia. Ela me olhava com olhos gulosos e foi descendo a boca, sem desgrudar da minha pele. As mãos deslizavam em minha cintura, passaram pela microssaia e apertaram minhas coxas, enquanto Mel enfiava a cara no meio das minhas pernas.

- Hmm, lingerie vermelha... Que delícia...
E foi logo afastando a calcinha e metendo a língua no meu grelo. "Todos os homens do mundo, aprendam...", foi o que eu consegui raciocinar nos primeiros segundos do melhor sexo oral da minha vida. Depois, a coisa foi esquentando tanto que eu só consegui pensar no tesão louco que sentia e no que viria a seguir. Entre uma lambida e outra, ela me dizia que eu tinha uma buceta muito gostosa, que estava adorando me chupar. Minha bucetinha pulsava de tanto tesão, meu corpo se contorcia. Mel percebeu e firmou a língua, enfiando a ponta bem no meio. Eu gemia, pedia pra ela continuar e ela começou a ajudar com a mão: lambia meu grelo e enfiava o dedo na minha xana, fazendo um movimento de vai e vem que deixava louca.

Mel lambuzou bem o dedo e foi deslizando até a porta de trás. Tremi de tesão quando ela encostou no meu cuzinho. Ela molhou bem a portinha, depois lambeu tudo em volta e enfiou o dedo devagar. Continuou chupando minha bucetinha e eu ajudava com meu dedo também, masturbando meu grelinho.

Eu rebolava e gemia feito louca, aproveitando a música alta e a privacidade do camarote. Perdi a noção do tempo enquanto Mel enfiava dois, três dedos no meu cuzinho, pincelava a língua na minha xana e eu tocava aquela siririca gostosa. Gozei feito louca na cara da Mel, e ela continuou me chupando até me deixar limpinha, lambeu todo melzinho que escorreu pra fora até eu recuperar o ar.

Ela me olhava provocante e serviu uma taça de champagne que estava no balde do camarote. Cheguei por trás, apertei aquela bunda gostosa e surrupiei um gelo de dentro do balde. Encostei a pedrinha no decote dela e a senti tremer, encostando a bunda na minha bucetinha, que já estava saciada.

- Minha vez de retribuir - sussurei. Ela virou a taça e tomou tudo num gole só, enquanto abria a camisa e me deixava passar o gelo nos peitos e na barriga dela. Virei-a de frente pra mim e comecei a lamber tudo, enquanto escorregava a pedra de gelo para a buceta dela. Ela estava sem calcinha por baixo da saia colada e já estava tão lambuzada de tesão que a coxa estava molhada.

- Quero chupar você todinha, sua safada... - falei, e a virei de costas de novo, fazendo com que se debruçasse sobre a mesa e ficasse de quatro pra mim. Ajoelhei, levantei a saia e vislumbrei toda aquela fartura, aquela xana latejando de tesão, chamando por mim. Lambi tudo, chupei aquele caldo delicioso, meti a língua o mais fundo que consegui e também explorei aquele cuzinho piscando de tesão. Ela se esbaldava e rebolava aquela bunda gostosa na minha cara, pedindo que eu não parasse. Passava a mão no grelo, depois segurava os peitos, o cabelo, se contorcia de tanto prazer.

Percebi que ela ia gozar e enfiei os dedos com vigor naquele cuzinho, chupei com força bem na entradinha da xana dela e me deliciei com os gemidos que Mel dava. Quando terminei, ela se virou na hora que eu levantava do chão e me puxou para um beijo final, quente, melado de gozo e com sabor de buceta. Ajeitamos as saias, pegamos mais uma taça de champagne e saímos do camarote, curtindo a festa como se nada tivesse acontecido

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