quinta-feira, 19 de julho de 2012

A primeira vez no swing é inesquecível


Somos casados há dois anos, Maurício e eu, Dani, e sempre curtimos muito o sexo entre nós. Desde nosso período de namoro, entre quatro paredes tudo era permitido, mas nunca havíamos colocado outra pessoa conosco nesses momentos. Não foi por falta de interesse nosso - sempre comentamos que essa era uma ótima maneira de sair da rotina e que, quando ambos estivessem prontos, iríamos a um clube de swing. Não precisou. A oportunidade apareceu quando menos esperávamos e tudo foi muito natural... Vou contar tudo a vocês.
Nós frequentávamos uma roda de amigos que se reunia cerca de uma vez por mês, às sextas-feiras. Uma amiga nossa nos convidou há um tempo e começamos a sair. Só havia casais e os papos sempre eram muito animados, falávamos muita besteira e dávamos muita risada. Cada mês, fazíamos um programa diferente. Era lá pelo sexto mês quando, em um feriado, todos os outros casais tinham viajado e só sobramos eu, o Maurício, a Cris e o Leonardo. Estava uma chuva chatíssima na cidade e resolvemos curtir uma boa sessão de poker lá em casa, regada a vodka, tequila e petiscos. Ainda somos jovens e uma noite de sexta-feira não pode ficar sem álcool...
Lá pelas tantas, quando todo mundo estava calibrado, Cris deu a sugestão que mudou o rumo dos acontecimentos:
- Que tal um strip poker?
Todo mundo riu e concordou na hora! Estava quente dentro de casa e as bebidas começavam a fazer efeito. Olhei pra mim mesma e achei que minha situação não era boa: eu estava de vestido sem sutiã. Cris não estava em situação melhor - de saia e tomara que caia, tinha uma peça só a mais que eu. Os meninos estavam adorando a vantagem.
Quem perdeu a primeira foi o Leo. Tirou a camisa e a Cris tirou uma lasquinha, passou a mão no peito dele e eu fiquei só fitando. Ele tinha o abdômen definido, o peitoral bem malhado, lembrei na hora que ele comentara uma vez que fazia natação. Alguns segundos depois, percebi o Mau me olhando com um sorriso estranho no rosto. Colocou a mão na minha perna e subiu até a virilha por baixo do meu vestido. Corei quando percebi que o outro casal também estava olhando.
Próxima rodada, quem perdeu foi a Cris. Ela tirou a saia, revelando uma calcinha mínima, de renda transparente, branquinha do jeito que o Mau gosta. De propósito, coloquei minha mão perto do pau do meu marido. Duro feito pedra. Ele me olhou de rabo de olho e sorriu - aquele sorriso que eu sabia significar "mais tarde, nós dois, sacanagem". Mas eu não conseguia tirar da cabeça que aquela situação incluía outro elemento nessa frase: "mais tarde, nós dois, eles dois, sacanagem".
Leo olhou pra nós dois e percebeu o momento. Na mesma hora, puxou Cris e deu-lhe um beijo muito quente. Colocou uma mão por fora da calcinha dela e a outra mão usou para descer o tomara que caia e apertar os seios dela. Não ficamos atrás... Imitamos os dois. Desencanamos do jogo e fui tirando a camisa do Mau, desabotoando a calça dele, dando e recebendo carícias.
Estávamos os dois casais muito animados quando senti Cris chegar mais perto. O Mau se deliciava nos meus peitos, então ela me olhou demoradamente e depois puxou minha calcinha por baixo do vestido já todo torto no corpo. Sentou ao meu lado e meteu a mão na minha buceta. Fechei os olhos e depois senti Leo se aproximando também, beijando meu pescoço e minha nuca em pé. A posição não estava muito confortável, mas eu adorava estar sendo completamente comida por meu marido e outro casal.
Logo Leo trocou de lugar com Mau... E assim, no calor da hora, meu marido começou a dar atenção à esposa do Leo, descendo direto até a buceta dela. Eu olhava tudo com o maior tesão, curtindo meus peitos sendo devorados e meu grelinho pulsando nas mãos de nosso amigo.
- Isso, amor... Chupa ela, chupa... Quero ver tudo daqui...
Mas não consegui ver nada, pois o Leo nessa hora também desceu com a língua quente para minha buceta pulsante e começou a me lamber maravilhosamente... Estiquei o braço e apertei os peitos da Cris, que eram enormes e muito gostosos. Eu nunca tinha transado com outra mulher, mas já estava com tanto tesão que era óbvio o prazer que aquilo me daria.
Ela chegou mais perto e me puxou, me deu um beijo e eu gemi. Os dois maridos pararam para ver a cena. Aproveitei para dominar um pouco quando o beijo terminou. Era minha vez de sentir aquele pau na minha boca. Chupei do jeito que os homens adoram, enfiando todo o pau na minha boca, olhando pra ele com cara de safada e ouvindo meu marido dar gemidos de aprovação. Cris estava agora montada por cima dele, cavalgando no pau que era só meu há anos e devia estar louco de experimentar uma xana nova. Ela galopava loucamente. Como era linda e gostosa aquela nossa amiga...
Os gemidos se coordenavam e se confundiam e eu sentia a mão do Leo puxando meu cabelo, chamando a esposa de safada, as caras que ela fazia eram extremamente provocantes. Quando ele estava quase gozando, ele me fez parar, puxou meu cabelo e me colocou de pé contra a parede da sala.
- Quero foder você na frente do seu marido, você deixa?
- Ai, Leo, fode, enterra esse pau gostoso na minha xana...
Ele afastou minhas pernas e meteu na minha bucetinha. Gritei de prazer, não conseguia me controlar. Eu falava sem parar, o chamava de safado, olhava meu marido fodendo a Cris e ficava ainda mais louca de tesão, estava completamente em outra dimensão... Leo enfiava os dedos no meu cuzinho enquanto socava na minha buceta e eu pensava se ele ia enterrar na porta de trás também. O Mau me trouxe de volta quando chegou bem perto de mim, beijou minha nuca e sussurrou:
- Você já me disse que queria uma DP... Vamos realizar essa fantasia agora...
Quase como uma súplica, eu olhei pra ele e balancei uma vez a cabeça. Ele deitou no sofá e eu sentei com gosto na pica do meu marido, de costas, e Mau voltou a meter na minha xana por cima. Cris se divertia com meus peitos, tocando uma siririca vendo a cena. A sensação era incrível... Dois paus dentro de mim, se roçando com a pele fina entre o cu e a minha buceta, eu me sentia completamente preenchida, só quem já fez pode entender o que senti.
Eu via estrelas, era uma sensação de dor e prazer indescritível e logo dor virou só prazer de ser comida por dois homens ao mesmo tempo. Eu rebolava, pedia mais, até estar saciada. Gritei alto e gozei feito louca. Enquanto o Mau ia se lavar, eu fiquei no sofá extremamente satisfeita, vendo Leo preparar a esposa para repetirem a façanha. Quando Mau voltou, Cris se ajoelhou e segurou os dois paus na mão, mamando em um depois no outro. Eu me levantei e fui lambê-la por trás, passava a língua na buceta já alargada e no cuzinho dela, o tesão já me enchendo de novo. Quando ela já estava bem molhada, saí e deixei o lugar vago. Leo chegou por trás e a puxou, abrindo caminho com a cabeça do seu pau entrando na portinha apertada dela.
Com tudo dentro e sem tirar, eles foram para o sofá, onde ele imitou a posição que tínhamos feito na minha vez, e Mau chegou por cima de Cris, continuando a socar. Eu lambia o saco de meu marido e estimulava o cu dele, que gemia de prazer. Depois de alguns minutos de meteção, eles sentiram que ela ia gozar e eles também estava a ponto de bala. Ela gritou de prazer e, na mesma hora, Mau tirou o pau da bunda dela e meteu com força no meu cuzinho já alargado, num vai e vem gostoso e intenso como nunca havíamos feito. Ele gozou forte, quase ao mesmo tempo em que o Leo, que tinha colocado Cris de quatro e gemia de prazer.
Quando terminamos, estávamos os dois casais exaustos, mas extremamente felizes pela fantasia que tínhamos realizado de maneira completamente inesperada. Voltamos a beber e conversar por mais um tempo, na mais perfeita normalidade, e nunca comentamos com outras pessoas sobre nossa aventura naquela sexta-feira chuvosa...

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