quinta-feira, 19 de julho de 2012

Minha vez de ser expectadora do meu maridinho


Um tempo atrás, Ricardo e eu consumamos nosso casamento liberal e vocês leram todos os detalhes no meu primeiro conto... Desde então, ficamos cogitando quando seria a vez do meu corninho conduzir o espetáculo com alguma gostosa. Ainda não tínhamos tido a experiência de ter outra mulher em nosso ninho, mas agora que tínhamos cruzado essa linha, eu estava louca para fazer um ménage.
Num desses acasos do destino, ganhamos uma visita nova. Ela se mudou uma semana depois daquele fim de semana fatídico na chácara do meu amante. Uma pele bronzeada, cabelos lisos bem compridos e castanhos, olhos verdes. Parecia atriz de novela. Era incrivelmente sedutora e eu já a havia pego várias vezes andando de calcinha e regata pela casa. Meu marido confessou que a espiava sempre que podia. Uma sexta-feira, encontrei com nossa vizinha do lado de fora quando chegava do mercado e resolvi puxar assunto.
- Oi vizinha! Ainda não nos apresentamos. Como você se chama?
- Natália - ela sorriu, e devolveu -, e você?
- Fabiana. Pode chamar de Fabi. Meu marido é o Ricardo. Vem tomar uma cerveja com a gente aqui em casa hoje. Comprei petiscos e vou fazer um fondue.
- Hm, não tinha planos para hoje. Meio que tomei um bolo. Posso levar a sobremesa? - ela perguntou, aceitando o convite.
- Claro! Vamos adorar recebê-la.
Voltei, guardei as compras e mandei um SMS para o Ricardo. "Gato, teremos visita hoje. Nossa vizinha gostosa vem comer fondue aqui em casa. Já comecei a ter ideias"... Em pouco menos de meia hora, ele chegou do trabalho. Eu o esperava com duas cervejas e a banheira cheia.
- Oi, minha safada - falou, enquanto tirava a roupa e entrava no banho comigo. Tomamos nossas long neck nos acariciando, olhando nos olhos e ele já foi logo ficando de pau duro. Ficamos assim até terminarmos a cerveja. Enchi a banheira de espuma e liberei, finalmente, pra ele meter bem gostoso em mim, bem devagar, antecipando nossa fantasia que poderia se realizar naquela noite.
Depois do banho, ele me ajudou com a comida e Natália tocou a campainha às 8 horas da noite, com um micro short e um casaco de couro vinho, trazendo merengue de morango para a sobremesa. Comemos, bebemos e conversamos. Quando já estávamos todos mais à vontade, veio a deixa e soltei:
- Nati, você tem um corpão. Sempre vejo você andando de calcinha pela casa e não resisto, só paro de olhar quando você apaga a luz ou se algo exige minha atenção... O Ricardo também. Adoramos te espiar.
- Ah, você pensa que eu não vejo vocês dois me olhando? E eu já flagrei vocês só no rala e rola... Toquei até uma siririca olhando vocês...
Eu sabia. Safada, muito safada. Ela sabia o que viria a seguir.
- E você não sentiu vontade de vir participar?
- Claro que sim. Por que acha que estou aqui?
Disse isso e abriu o casaco, mostrando a regatinha curta e transparente que deixavam ver os mamilos excitados dela. Desabotoou o short e nos olhou, esperando o show começar. Ricardo tirou minha roupa e foi lambendo meus peitos, minha boca, minha nuca... Olhei pra ela significativamente, ela se levantou e ajudou a tirar a calça dele. Abraçou-o por trás e começou a passar a mão no peitoral e na barriga dele, meu marido fechava os olhos de prazer.
Ela desceu as mãos e botou as duas dentro da cueca. Ele parou de me lamber, acho que não estava conseguindo raciocinar de tesão. Com a minisaia na cintura e sem calcinha, eu ajoelhei e abaixei a cueca dele. Enquanto a vizinha masturbava meu marido com muita habilidade, eu dava lambidelas na cabecinha do pau dele. A cada passada de língua, ele tremia. Comecei a chupá-lo com mais vigor. Olhei pra cima e vi os dois se beijando, as línguas dançando livremente e ele com uma mão enterrada lá na buceta da vizinha, já sem nada além da regata transparente. Ela rebolava como uma puta, eu senti minha xoxota encharcando de ver aquela cena com o pau do meu marido na boca.
Ela se mexeu e eu cedi meu lugar. Em vez de chupá-lo, ela o fez deitar no sofá, tirou uma camisinha do bolso do short que estava jogado perto dela, cobriu meu marido rapidamente e sentou em cima do cacete dele de costas, deixando a bunda bem arrebitada pra ele, que ficou com uma vista de dar inveja.
Natália cavalgava enquanto eu só olhava de longe a expressão de deleite do meu marido. Sem parar o movimento, ela abriu o bumbum com as duas mãos e deu uma piscadela por cima do ombro para o Ricardo. Ele lambeu bem um dos dedos e enfiou no cuzinho dela. Ela desceu o corpo e gemeu, coordenando os movimentos da cavalgada com o vaivém do dedo dele. Botou outro, depois outro. Abriu bem aquele anel. Eu me masturbava devagar olhando tudo, não queria terminar antes deles...
Natália já gemia alto de tesão, rebolando louca em cima do Ricardo. Sem avisar, ela segurou firme o pau rijo dele e sentou o cu na rola dele devagar... Meu marido fechou o olho e gemeu longamente, até ela enfiar tudo. Ela esperou enquanto ele segurava o gozo. Alguns segundos que pareceram uma eternidade depois, ele começou a estocar. Ela esticou as pernas e deitou no peito dele, deixando a bucetinha molhada deliciosamente à mostra. Levantei e meti a língua no grelinho de nossa vizinha enquanto meu marido a enrabava. Ela tremia, gemia alto pedindo mais, pedindo pra ele continuar, implorando que eu a chupasse.
Quando ela gozou na minha boca, me afastei e toquei uma siririca até meu marido espirrar porra no cuzinho dela inteiro e ela gozar de novo. Natália levantou e se jogou no outro sofá. Eu estiquei uma cerveja pra ela enquanto Ricardo se lavava. Ele voltou, sentou perto de mim e dividimos uma long neck, conversando normalmente.

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