Um tempo atrás, Ricardo e eu consumamos nosso casamento liberal e vocês leram todos os detalhes no meu primeiro conto... Desde
então, ficamos cogitando quando seria a vez do meu corninho conduzir o
espetáculo com alguma gostosa. Ainda não tínhamos tido a experiência de
ter outra mulher em nosso ninho, mas agora que tínhamos cruzado essa
linha, eu estava louca para fazer um ménage.
Num desses acasos do destino, ganhamos uma visita nova. Ela se mudou
uma semana depois daquele fim de semana fatídico na chácara do meu
amante. Uma pele bronzeada, cabelos lisos bem compridos e castanhos,
olhos verdes. Parecia atriz de novela. Era incrivelmente sedutora e eu
já a havia pego várias vezes andando de calcinha e regata pela casa. Meu
marido confessou que a espiava sempre que podia. Uma sexta-feira,
encontrei com nossa vizinha do lado de fora quando chegava do mercado e
resolvi puxar assunto.
- Oi vizinha! Ainda não nos apresentamos. Como você se chama?
- Natália - ela sorriu, e devolveu -, e você?
- Fabiana. Pode chamar de Fabi. Meu marido é o Ricardo. Vem tomar uma
cerveja com a gente aqui em casa hoje. Comprei petiscos e vou fazer um
fondue.
- Hm, não tinha planos para hoje. Meio que tomei um bolo. Posso levar a sobremesa? - ela perguntou, aceitando o convite.
- Claro! Vamos adorar recebê-la.
Voltei, guardei as compras e mandei um SMS para o Ricardo. "Gato,
teremos visita hoje. Nossa vizinha gostosa vem comer fondue aqui em
casa. Já comecei a ter ideias"... Em pouco menos de meia hora, ele
chegou do trabalho. Eu o esperava com duas cervejas e a banheira cheia.
- Oi, minha safada - falou, enquanto tirava a roupa e entrava no banho
comigo. Tomamos nossas long neck nos acariciando, olhando nos olhos e
ele já foi logo ficando de pau duro. Ficamos assim até terminarmos a
cerveja. Enchi a banheira de espuma e liberei, finalmente, pra ele meter
bem gostoso em mim, bem devagar, antecipando nossa fantasia que poderia
se realizar naquela noite.
Depois do banho, ele me ajudou com a comida e Natália tocou a campainha
às 8 horas da noite, com um micro short e um casaco de couro vinho,
trazendo merengue de morango para a sobremesa. Comemos, bebemos e
conversamos. Quando já estávamos todos mais à vontade, veio a deixa e
soltei:
- Nati, você tem um corpão. Sempre vejo você andando de calcinha pela
casa e não resisto, só paro de olhar quando você apaga a luz ou se algo
exige minha atenção... O Ricardo também. Adoramos te espiar.
- Ah, você pensa que eu não vejo vocês dois me olhando? E eu já flagrei
vocês só no rala e rola... Toquei até uma siririca olhando vocês...
Eu sabia. Safada, muito safada. Ela sabia o que viria a seguir.
- E você não sentiu vontade de vir participar?
- Claro que sim. Por que acha que estou aqui?
Disse isso e abriu o casaco, mostrando a regatinha curta e transparente
que deixavam ver os mamilos excitados dela. Desabotoou o short e nos
olhou, esperando o show começar. Ricardo tirou minha roupa e foi
lambendo meus peitos, minha boca, minha nuca... Olhei pra ela
significativamente, ela se levantou e ajudou a tirar a calça dele.
Abraçou-o por trás e começou a passar a mão no peitoral e na barriga
dele, meu marido fechava os olhos de prazer.
Ela desceu as mãos e botou as duas dentro da cueca. Ele parou de me
lamber, acho que não estava conseguindo raciocinar de tesão. Com a
minisaia na cintura e sem calcinha, eu ajoelhei e abaixei a cueca dele.
Enquanto a vizinha masturbava meu marido com muita habilidade, eu dava
lambidelas na cabecinha do pau dele. A cada passada de língua, ele
tremia. Comecei a chupá-lo com mais vigor. Olhei pra cima e vi os dois
se beijando, as línguas dançando livremente e ele com uma mão enterrada
lá na buceta da vizinha, já sem nada além da regata transparente. Ela
rebolava como uma puta, eu senti minha xoxota encharcando de ver aquela
cena com o pau do meu marido na boca.
Ela se mexeu e eu cedi meu lugar. Em vez de chupá-lo, ela o fez deitar
no sofá, tirou uma camisinha do bolso do short que estava jogado perto
dela, cobriu meu marido rapidamente e sentou em cima do cacete dele de
costas, deixando a bunda bem arrebitada pra ele, que ficou com uma vista
de dar inveja.
Natália cavalgava enquanto eu só olhava de longe a expressão de deleite
do meu marido. Sem parar o movimento, ela abriu o bumbum com as duas
mãos e deu uma piscadela por cima do ombro para o Ricardo. Ele lambeu
bem um dos dedos e enfiou no cuzinho dela. Ela desceu o corpo e gemeu,
coordenando os movimentos da cavalgada com o vaivém do dedo dele. Botou
outro, depois outro. Abriu bem aquele anel. Eu me masturbava devagar
olhando tudo, não queria terminar antes deles...
Natália já gemia alto de tesão, rebolando louca em cima do Ricardo. Sem
avisar, ela segurou firme o pau rijo dele e sentou o cu na rola dele
devagar... Meu marido fechou o olho e gemeu longamente, até ela enfiar
tudo. Ela esperou enquanto ele segurava o gozo. Alguns segundos que
pareceram uma eternidade depois, ele começou a estocar. Ela esticou as
pernas e deitou no peito dele, deixando a bucetinha molhada
deliciosamente à mostra. Levantei e meti a língua no grelinho de nossa
vizinha enquanto meu marido a enrabava. Ela tremia, gemia alto pedindo
mais, pedindo pra ele continuar, implorando que eu a chupasse.
Quando ela gozou na minha boca, me afastei e toquei uma siririca até
meu marido espirrar porra no cuzinho dela inteiro e ela gozar de novo.
Natália levantou e se jogou no outro sofá. Eu estiquei uma cerveja pra
ela enquanto Ricardo se lavava. Ele voltou, sentou perto de mim e
dividimos uma long neck, conversando normalmente.
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